Fotos e matéria: Vinícius Berto
O posto funciona com uma sala com mesa de negócios e um caixa eletrônicoUma ação silenciosa, fria e planejada. Foi dessa forma que um homem negro, aparentando ter 38 anos, armado, praticou um assalto por volta das 14h40 no posto avançado do Bradesco, no Centro de São Francisco de Itabapoana. A quantidade de dinheiro levada não foi confirmada pelos funcionários do banco, mas segundo uma fonte do Blog o valor roubado foi de R$ 100 mil.
O posto é ligado à agência de Praça João Pessoa. No local funciona um caixa eletrônico e uma sala com mesa de negócios para atendimento aos clientes. No momento do assalto, o funcionário Michel Abud atendia um casal da Praia de Gargaú. Os três foram rendidos. O bandido apontou a arma para a cabeça da cliente e depois colocou o revólver na cabeça de Michel, ordenando que o funcionário passasse todo o dinheiro. “Eu sei que o carro forte saiu daqui agora. Passa todo o dinheiro”, disse o bandido.
Os funcionários disseram a policiais militares que realmente o carro forte havia acabado de descarregar dinheiro no posto, e que não eram os agentes do carro forte que abasteciam o caixa, e sim os funcionários. Como a ação aconteceu logo depois da saída do carro forte, o dinheiro não havia sido colocado no caixa eletrônico, o que facilitou o assalto. O posto não conta com câmera de segurança e vigilantes.
A ação criminosa foi tão discreta, que os clientes que estavam na fila do caixa eletrônico, nem tão pouco os pedestres que passavam em frente, nada perceberam. Assim que o bandido deixou o posto, o outro funcionário do Bradesco, Diorge Nunes, chegou sendo informado do assalto.
O funcionário não percebeu se os elementos estavam em uma moto ou com o auxílio de um carro. Michel apenas notou que outro homem negro, do lado de fora, olhava muito para o interior do posto. Tudo indique que esse segundo homem dava cobertura ao assaltante. O assaltante vestia calça jeans e blusa preta; já o homem, que se acredita ser o que dava cobertura, trajava blusa branca e calça jeans. O funcionário e os clientes rendidos não foram agredidos, mas ficaram muito abalados com o ocorrido.
A Polícia Militar realizou buscas no município, mas o assaltante não foi encontrado. A ocorrência foi registrada para investigação na 147ª Delegacia Legal de SFI.
O posto é ligado à agência de Praça João Pessoa. No local funciona um caixa eletrônico e uma sala com mesa de negócios para atendimento aos clientes. No momento do assalto, o funcionário Michel Abud atendia um casal da Praia de Gargaú. Os três foram rendidos. O bandido apontou a arma para a cabeça da cliente e depois colocou o revólver na cabeça de Michel, ordenando que o funcionário passasse todo o dinheiro. “Eu sei que o carro forte saiu daqui agora. Passa todo o dinheiro”, disse o bandido.
Os funcionários disseram a policiais militares que realmente o carro forte havia acabado de descarregar dinheiro no posto, e que não eram os agentes do carro forte que abasteciam o caixa, e sim os funcionários. Como a ação aconteceu logo depois da saída do carro forte, o dinheiro não havia sido colocado no caixa eletrônico, o que facilitou o assalto. O posto não conta com câmera de segurança e vigilantes.
A ação criminosa foi tão discreta, que os clientes que estavam na fila do caixa eletrônico, nem tão pouco os pedestres que passavam em frente, nada perceberam. Assim que o bandido deixou o posto, o outro funcionário do Bradesco, Diorge Nunes, chegou sendo informado do assalto.
O funcionário não percebeu se os elementos estavam em uma moto ou com o auxílio de um carro. Michel apenas notou que outro homem negro, do lado de fora, olhava muito para o interior do posto. Tudo indique que esse segundo homem dava cobertura ao assaltante. O assaltante vestia calça jeans e blusa preta; já o homem, que se acredita ser o que dava cobertura, trajava blusa branca e calça jeans. O funcionário e os clientes rendidos não foram agredidos, mas ficaram muito abalados com o ocorrido.
A Polícia Militar realizou buscas no município, mas o assaltante não foi encontrado. A ocorrência foi registrada para investigação na 147ª Delegacia Legal de SFI.
Fonte: Blog do Paulo Noel
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