Na sexta-feira (18/05), os cérebros de um bovino de uma propriedade rural de São Fidélis e outros dois do município de São Francisco do Itabapoana foram enviados para análise, após os animais terem morrido com suspeita da doença. Porém, segundo o coordenador regional de Defesa Agropecuária do Norte Fluminense, Cláudio Villela Vieira, no caso dos animais de São Francisco, a doença foi descartada no caso dos animais de SFI.
“Estamos intensificando o monitoramento nas áreas, na propriedade em que não foram identificados os animais havia ossadas espalhadas, enquanto o correto é estar enterrada. Um aglomerado de morcegos hematófilos, causador da raiva animal, também foi encontrado em uma casa abandonada na localidade de Casa Branca, área rural de São Fidélis”, ressaltou o coordenador acrescentando que para evitar um possível surto da doença no interior do Estado é preciso a colaboração dos produtores que podem acionar a equipe de veterinários da secretaria municipal de agricultura, através do telefone: (22) 2731-4095.
A doença é transmissível ao ser humano, que uma vez infectado é fatal. São três vacinas obrigatórias ao rebanho bovino: clostridioses, aftosa e a da raiva, em doses completas. Para o animal ter a imunidade completa são necessárias duas doses da vacina, com um intervalo de 30 dias.
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