Funcionários da área médica e do setor de emergência, entre eles auxiliares, chefes de enfermagem e enfermeiros do Hospital Ferreira Machado (HFM), realizam nesta quinta-feira (10/05) uma manifestação pacífica em frente ao Hospital, que tem por objetivo buscar um melhor atendimento para a população, além de reivindicarem melhores condições de trabalho e salário. O atendimento não foi paralisado e os manifestantes se revezaram em equipes no local.
A Diretoria do Hospital informou que está disposta a receber uma comissão de funcionários para discutir a pauta de reivindicações.
De acordo com o cirurgião vascular, Roberto Carvalho, que trabalha no HFM desde 1991, o Hospital precisa de um Plano de Cargos e Salários e a Saúde no município não dispõe. “É preciso ter uma valorização do nosso trabalho desde o auxiliar de serviços até os médicos. Sem hierarquia ninguém vai para frente, mas profissional deve ser valorizado como um todo, para que haja dignidade no atendimento à população, afinal atendemos mais de dois milhões de pessoas”, disse.
Segundo o presidente da Associação dos médicos do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, o neurocirurgião, Paulo Romano, há 15 dias foi entregue um documento contendo todas as reivindicações, aos órgãos inspetores e fiscalizadores, Ministério Público, Ministério Público do Trabalho, Sindicato dos Médicos, Conselho Regional de Medicina, Fundação Municipal de Saúde e no próprio Hospital, mas até esta quinta, somente o presidente da Fundação Municipal de Saúde, Dr. Sebastião respondeu a solicitação e deu uma posição em relação à compra de materiais e medicamentos. Já sobre o aumento salarial, os funcionários esperam por uma resposta do poder público.
A Diretoria do Hospital informou que está disposta a receber uma comissão de funcionários para discutir a pauta de reivindicações.
De acordo com o cirurgião vascular, Roberto Carvalho, que trabalha no HFM desde 1991, o Hospital precisa de um Plano de Cargos e Salários e a Saúde no município não dispõe. “É preciso ter uma valorização do nosso trabalho desde o auxiliar de serviços até os médicos. Sem hierarquia ninguém vai para frente, mas profissional deve ser valorizado como um todo, para que haja dignidade no atendimento à população, afinal atendemos mais de dois milhões de pessoas”, disse.
Segundo o presidente da Associação dos médicos do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro, o neurocirurgião, Paulo Romano, há 15 dias foi entregue um documento contendo todas as reivindicações, aos órgãos inspetores e fiscalizadores, Ministério Público, Ministério Público do Trabalho, Sindicato dos Médicos, Conselho Regional de Medicina, Fundação Municipal de Saúde e no próprio Hospital, mas até esta quinta, somente o presidente da Fundação Municipal de Saúde, Dr. Sebastião respondeu a solicitação e deu uma posição em relação à compra de materiais e medicamentos. Já sobre o aumento salarial, os funcionários esperam por uma resposta do poder público.
“Queremos uma posição do Corpo de Bombeiros em relação à liberação dessa obra, do Ministério Público em questão ao atendimento à população em más condições, do Ministério do Trabalho, se é correto trabalharmos correndo riscos por conta da obra e da Vigilância Sanitária, se é regular atendermos pacientes doentes, num ambiente cheio de poeira e goteiras. Esperávamos que houvesse algum pronunciamento, mas ninguém se manifestou, a não ser o presidente da Fundação Municipal de Saúde”, afirmou Dr. Paulo Romano.
O médico ressaltou ainda, que todos os funcionários envolvidos no movimento em prol de melhorias, estão aguardando ansiosos por uma resposta e que ninguém pode dizer que não foi comunicado.
“Semana que vem, entre segunda e terça-feira, faremos uma reunião e até lá, não tivermos nenhuma resposta, faremos uma paralisação”, revelou.
“Estamos avisando a população, porque os pacientes estão mais sujeitos a algum tipo infecção, devido a essas condições que estão vivenciando”, reforçou a auxiliar de enfermagem, Berita Ribeiro, sobre a importância de a população estar ciente da situação.
Para a auxiliar de enfermagem, Luciana Barbosa, além de receberem o menor salário comparado a toda região, os funcionários estão preocupados e prezando pela melhoria de atendimento a população.
“Nós somos cidadãos antes de sermos funcionários e amanhã pode ser um de nós precisando de cuidado e atendimento”, finalizou.
Em nota, a Secretaria de Comunicação respondeu que as obras no Hospital são realizadas para melhorar as condições de atendimento e que a Direção receberá uma comissão de funcionários para discutir as reivindicações.NOTA NA ÍNTEGRA O Hospital Ferreira Machado (HFM) é referência em trauma e atende a toda região, sendo classificado pelo Ministério da Saúde como nível 3, unidade especializada em emergência vermelha. No ano passado, a Prefeita Rosinha Garotinho assinou decreto que beneficiou todos os profissionais que trabalham no Hospital, que passaram receber gratificação especial.
O HFM vem passando por uma grande reformulação, com investimentos na ordem de 7 milhões de reais. A unidade já conta com um novo Pronto Socorro Pediátrico, salas de raio X reformuladas e centro de materiais. Está em andamento a construção de uma nova ala no Hospital que abrigará um novo CTI com 36 leitos (de acordo com as determinações da ANVISA), salas de Centro Cirúrgico e novos equipamentos. As obras têm por objetivo melhorar a qualidade do atendimento à população e as condições de trabalho dos profissionais da unidade.
A presidência da Fundação Municipal de Saúde (FMS), assim que recebeu a pauta de reivindicações dos médicos, encaminhou documento ao grupo de médicos, que foi entregue pessoalmente ao representante do movimento. No expediente, o presidente abre espaço para o diálogo e solicita que seja criada uma comissão a ser recebida pela presidência. Até o momento, nenhum representante do movimento procurou a presidência.
O médico ressaltou ainda, que todos os funcionários envolvidos no movimento em prol de melhorias, estão aguardando ansiosos por uma resposta e que ninguém pode dizer que não foi comunicado.
“Semana que vem, entre segunda e terça-feira, faremos uma reunião e até lá, não tivermos nenhuma resposta, faremos uma paralisação”, revelou.
“Estamos avisando a população, porque os pacientes estão mais sujeitos a algum tipo infecção, devido a essas condições que estão vivenciando”, reforçou a auxiliar de enfermagem, Berita Ribeiro, sobre a importância de a população estar ciente da situação.
Para a auxiliar de enfermagem, Luciana Barbosa, além de receberem o menor salário comparado a toda região, os funcionários estão preocupados e prezando pela melhoria de atendimento a população.
“Nós somos cidadãos antes de sermos funcionários e amanhã pode ser um de nós precisando de cuidado e atendimento”, finalizou.
Em nota, a Secretaria de Comunicação respondeu que as obras no Hospital são realizadas para melhorar as condições de atendimento e que a Direção receberá uma comissão de funcionários para discutir as reivindicações.NOTA NA ÍNTEGRA O Hospital Ferreira Machado (HFM) é referência em trauma e atende a toda região, sendo classificado pelo Ministério da Saúde como nível 3, unidade especializada em emergência vermelha. No ano passado, a Prefeita Rosinha Garotinho assinou decreto que beneficiou todos os profissionais que trabalham no Hospital, que passaram receber gratificação especial.
O HFM vem passando por uma grande reformulação, com investimentos na ordem de 7 milhões de reais. A unidade já conta com um novo Pronto Socorro Pediátrico, salas de raio X reformuladas e centro de materiais. Está em andamento a construção de uma nova ala no Hospital que abrigará um novo CTI com 36 leitos (de acordo com as determinações da ANVISA), salas de Centro Cirúrgico e novos equipamentos. As obras têm por objetivo melhorar a qualidade do atendimento à população e as condições de trabalho dos profissionais da unidade.
A presidência da Fundação Municipal de Saúde (FMS), assim que recebeu a pauta de reivindicações dos médicos, encaminhou documento ao grupo de médicos, que foi entregue pessoalmente ao representante do movimento. No expediente, o presidente abre espaço para o diálogo e solicita que seja criada uma comissão a ser recebida pela presidência. Até o momento, nenhum representante do movimento procurou a presidência.
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