FIXO (22) 2789-1156 e CELULAR (22) 9 97791153

FIXO (22) 2789-1156 e CELULAR (22) 9 97791153

CLÍNICA PRÓ-SAÚDE

VOCÊ PRECISA DE CONSULTAS DE QUALIDADE AO SEU ALCANCE? VENHA PARA A PRÓ-SAÚDE, AQUI VOCÊ ENCONTRA CONSULTAS EM DIVERSAS ESPECIALIDADES E MÉDICOS RENOMADOS. SÃO ELES:

. Dra. Manuela Queiroz (GinecologistaObstétrica e Preventivo)
. Dra. Fernanda Aguiar (Clínica Geral e Dermatologista)
. Dr. Gabriel Cordeiro (Pediatra)
. Dr. Carlos André Chacar (Pediatra)
. Dr. Marcos Aurelio (Otorrino)
. Dr. Guilherme Calvão (Urologista)
. Dr. Arthur Borges (Neurologista)
. Dr. Vitor Perisse (Ortopedista)
. Dr. André Gustavo (Clínico Geral e Reumatologista)
. Dr. Gil Alvarenga (Clínico Geral e Endocrinologista)
. Dra. Denise Beraldi (Psicologa)
. Dra. Adriana Vilaça (Fonoaudiologa)

EXAMES LABORATORIAS PELO PLÍNIO BACELAR DE SEGUNDA A SEXTA DAS 07:00 AS 10:30.

TELEFONES DE CONTATO:
FIXO (22) 2789-1156 CELULAR (22) 97791153

LIGUE E MARQUE SUA CONSULTA

CLÍNICA PRÓ-SAÚDE ao lado da cersan em São Francisco


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Estima-se que 12 milhões de brasileiros tenham diabetes, mas metade deles não sabe disso

     
 A diabetes fica caracterizada quando a chamada glicemia, a taxa de açúcar no sangue, é alta demais.


Ela começa de forma silenciosa, quase sem sintomas, mas é muito perigosa. E cada vez atinge um número maior de pessoas, devido ao estilo de vida comum do mundo moderno que combina sedentarismo com má alimentação. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), quase 250 milhões de pessoas ao redor do globo têm diabetes e, como esse número vem crescendo, a instituição já classifica a doença como uma epidemia. A cada ano, sete milhões de indivíduos entram nessa lista.

No Brasil, a SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) estima que 12 milhões de pessoas tenham a doença, sendo que metade delas não sabe disso.

Para conscientizar a população sobre a importância de se fazer exames de sangue para o diagnóstico do problema e, em caso positivo, se tratar, no dia 14 de novembro celebra-se o Dia Mundial do Diabetes. Ao redor do mundo, monumentos, prédios públicos e empresas são iluminados na cor azul para marcar a data. Aqui no Brasil várias associações médicas e de pacientes estão promovendo ações como exames gratuitos, distribuição de cartilhas informativas e alimentos saudáveis.
O diabetes fica caracterizado quando a chamada glicemia – a taxa de açúcar no sangue –  é alta demais (a partir de 126mg/dl em jejum). “Isso pode acontecer porque o pâncreas não é capaz de produzir quantidade suficiente de insulina ou porque a insulina não é bem absorvida pelo corpo”, explica o endocrinologista Felipe Gaia, consultor do laboratório Salomão Zoppi. A insulina é o hormônio responsável pela entrada do açúcar nas células.

A doença é classificada como sendo do tipo 1 ou 2. O tipo 1 não pode ser evitada: é uma doença autoimune que, em geral, se manifesta até os 35 anos, quando o pâncreas perde sua capacidade de produzir insulina. Já no caso do diabetes tipo 2, a maior parte dos casos poderia ser evitada com a prática regular de atividade física e uma alimentação saudável. “E em 90% dos pacientes o diabetes é a do tipo 2”, diz a endocrinologista Denise Franco, diretora da Associação Diabetes Brasil.
   
Independentemente do tipo de diabetes que a pessoa tem, o importante é se cuidar desde cedo, mesmo que não tenha sintomas, para não agravar o quadro e evitar as temidas complicações, pois a doença pode levar à cegueira, falência renal, problemas circulatórios e infarto.  “A educação é muito importante: o paciente precisa entender por que precisa cuidar da alimentação, fazer exercícios, tomar remédio”, afirma Franco.
“Temos um estudo mostrando que 27% dos pacientes param a medicação ainda na primeira caixa. Veja, estamos falando de pessoas com acesso a medicamentos. Isso só acontece porque elas não entenderam a gravidade do diabetes”, acrescenta.

Outra informação importante, defende Franco, é que o diabetes não tem cura, portanto, o tratamento é para a vida toda. Mas isso não significa o fim do prazer à mesa: se o paciente conseguir controlar bem seus índices de glicemia com hábitos saudáveis, pode ter uma vida praticamente normal.
“A regra de ter uma alimentação colorida, variada, com pouco açúcar e gordura, vale para todo mundo. Então, se o diabético conseguir organizar sua dieta, vai comer de forma muito semelhante às outras pessoas”, afirma a endocrinologista.

 O diabetes do tipo 1 é pior que o do tipo 2. PARCIALMENTE VERDADE: o pâncreas do portador do diabetes tipo 1 não produz nenhuma insulina, o que torna o tratamento mais "trabalhoso", segundo o endocrinologista Felipe Gaia, consultor do SalomãoZoppi diagnósticos e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. "Desde o início temos que fornecer insulina de forma a simular o trabalho do pâncreas", afirma. Já no diabetes tipo 2, o pâncreas produz insulina, mas ela não consegue atuar corretamente no corpo. "No começo do tratamento, e se a pessoa se cuidar sempre, basta emagrecer e fazer atividade física", diz. Mas, se o paciente não se cuidar, pode ficar com o pâncreas com a capacidade de produzir insulina totalmente comprometida, como o de um paciente do tipo 1.
Fonte: Bol
                                   
CLÍNICA PRÓ-SAÚDE
TELEFONES DE CONTATO:
FIXO (22) 2789-1156 CELULAR (22) 97791153
LIGUE E MARQUE SUA CONSULTA

CLÍNICA PRÓ-SAÚDE ao lado da cersan em São Francisco

Nenhum comentário:

Postar um comentário