O Globo (ciencia@oglobo.com.br)
RIO - Um satélite inativo da Nasa de mais de seis toneladas deverá cair na Terra entre o fim de setembro e o início de outubro, informou na noite desta quinta-feira a agência espacial americana. Segundo a Nasa, as chances de pedaços do equipamento atingirem alguém são pequenas, de uma em 3,2 mil, já que a maior parte deverá queimar na reentrada na atmosfera.
Batizado UARS (sigla em inglês para satélite de pesquisas da alta atmosfera), o equipamento lançado em 1991 esgotou seu combustível em 2005, o que impedirá o controle de sua queda. Ainda de acordo com a Nasa, pouco mais de meia tonelada de metais deverá alcançar a superfície da Terra, caindo em pedaços espalhados em qualquer ponto entre o Sul da cidade de Juneau, no Alasca, ao extremo Norte da América do Sul.
O UARS é bem menor que a estação espacial russa Mir, de 135 toneladas, que caiu na Terra em 2001, e que o americano Skylab, de 100 toneladas, que caiu em 1979. Os restos da Mir caíram no Sul do Oceano Pacífico, enquanto os pedaços do Skylab se espalharam do Oceano Índico a áreas despovoadas da Austrália.
- Coisa têm reentrado na atmosfera desde o início da era espacial e até agora ninguém foi ferido por nada que tenha caído - destacou Gene Stansbery, chefe do departamento de lixo orbital da Nasa. - Mas isso não quer dizer que não estejamos preocupados.
Atualmente, a Nasa tem uma regra para reentrada de seus equipamentos que exige que as chances de um pedaço atingir alguém sejam inferiores a uma em 10 mil. O UARS, no entanto, foi lançado antes desta regra entrar em vigor. Ainda assim, a probabilidade de uma em 3,2 mil dele atingir alguém diz respeito à toda população de 7 bilhões de pessoas do planeta, lembrou a agência espacial. Segundo a Nasa, as chances de um indivíduo específico ser ferido por um pedaço do satélite são inferiores a uma em 21 trilhões.
Fonte: O Globo Ciência
RIO - Um satélite inativo da Nasa de mais de seis toneladas deverá cair na Terra entre o fim de setembro e o início de outubro, informou na noite desta quinta-feira a agência espacial americana. Segundo a Nasa, as chances de pedaços do equipamento atingirem alguém são pequenas, de uma em 3,2 mil, já que a maior parte deverá queimar na reentrada na atmosfera.
Batizado UARS (sigla em inglês para satélite de pesquisas da alta atmosfera), o equipamento lançado em 1991 esgotou seu combustível em 2005, o que impedirá o controle de sua queda. Ainda de acordo com a Nasa, pouco mais de meia tonelada de metais deverá alcançar a superfície da Terra, caindo em pedaços espalhados em qualquer ponto entre o Sul da cidade de Juneau, no Alasca, ao extremo Norte da América do Sul.
O UARS é bem menor que a estação espacial russa Mir, de 135 toneladas, que caiu na Terra em 2001, e que o americano Skylab, de 100 toneladas, que caiu em 1979. Os restos da Mir caíram no Sul do Oceano Pacífico, enquanto os pedaços do Skylab se espalharam do Oceano Índico a áreas despovoadas da Austrália.
- Coisa têm reentrado na atmosfera desde o início da era espacial e até agora ninguém foi ferido por nada que tenha caído - destacou Gene Stansbery, chefe do departamento de lixo orbital da Nasa. - Mas isso não quer dizer que não estejamos preocupados.
Atualmente, a Nasa tem uma regra para reentrada de seus equipamentos que exige que as chances de um pedaço atingir alguém sejam inferiores a uma em 10 mil. O UARS, no entanto, foi lançado antes desta regra entrar em vigor. Ainda assim, a probabilidade de uma em 3,2 mil dele atingir alguém diz respeito à toda população de 7 bilhões de pessoas do planeta, lembrou a agência espacial. Segundo a Nasa, as chances de um indivíduo específico ser ferido por um pedaço do satélite são inferiores a uma em 21 trilhões.
Fonte: O Globo Ciência
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