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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Explosão deixa ao menos três mortos no centro do Rio de Janeiro

Uma explosão em um edifício na manhã desta quinta-feira (13) na região central do Rio de Janeiro deixou ao menos três pessoas mortas, segundo o Corpo de Bombeiros. O órgão apontou um vazamento de gás como sendo a causa do acidente.
A explosão ocorreu em um prédio onde funciona o restaurante Filé Carioca, no térreo do prédio de número 9 da praça Tiradentes, próximo à rua da Carioca, na região central.
Os mortos, todos homens, são Matheus Maio Macedo, 19, Josimar e Antonio --cujos sobrenomes e idades não foram ainda informados. Antonio era o cozinheiro do restaurante e os demais eram funcionários do estabelecimento. Segundo o coronel Sérgio Simões, comandante do Corpo de Bombeiros e secretário de Defesa Civil do Estado, 17 pessoas ficaram feridas, sendo três em estado grave.
Dezesseis feridos estão no hospital municipal Souza Aguiar, também no centro. Destes, seis já receberam alta. Os demais dez continuam internados: dois deles, com traumatismo craniano, passam por cirurgia; os outros tiveram ferimentos leves e estão em observação. O terceiro ferido com gravidade, uma mulher com traumatismo no abdômen, foi levada para o hospital Miguel Couto.
O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que as ruas da Carioca, Assembleia e Visconde de Rio Branco estão interditadas ao trânsito. Com isso, o trânsito está bastante complicado nesta manhã. Além de cerca de 40 bombeiros,  equipes da Polícia Militar, da CET, Guarda Municipal e Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) também estão no local.

Explosão teve origem na cozinha do restaurante

Segundo informações preliminares, a explosão teria origem na cozinha do restaurante Filé Carioca. De acordo com a funcionária Michele Medeiros Santos, 29, os empregados da cozinha sentiram um forte cheiro de gás por volta das 7h e pediram que todos deixassem o local. “Este cenário é típico de uma explosão provocada por gás”, disse Simões.
Segundo o comandante da Guarda Municipal, coronel Lima Castro, a primeira vítima foi o cozinheiro do restaurante, reconhecido por uma testemunha. "Foi ele quem abriu o estabelecimento. As outras vítimas fatais passavam em frente ao local e foram atingidos pelas pedras.”
O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), responsável pela perícia, disse que falará sobre o acidente apenas no laudo. A previsão é de que o laudo fique pronto em até 48 horas, segundo a Defesa Civil.
O prefeito Eduardo Paes, que foi ao local nesta manhã, também se esquivou de falar sobre as possíveis causas da explosão. "Vamos aguardar a análise da perícia para ver de fato o que ocorreu. Sei apenas que alguns feridos estão em estado grave, e que interditamos todo o quarteirão."

Cenário de devastação

A explosão destruiu totalmente o andar térreo de pelo menos dois prédios na praça. Os destroços foram lançados a uma distância de cerca de cem metros. Até o nono andar de um dos edifícios, há sinais de destruição, com muitos vidros quebrados. Na rua Visconde do Rio Branco, onde fica o edifício Riqueza, no número 9, o cenário é de devastação. O primeiro andar do teto caiu, toda a fiação está exposta e o ar-condicionado é visto pendurado.
A porta de ferro automática do restaurante foi arremessada até o outro lado da rua, juntamente com um orelhão. A força da explosão arrancou galhos das árvores em frente ao restaurante. Do outro lado da rua, no chão, peritos demarcaram com giz rosa uma válvula de botijão de gás, supostamente do estabelecimento que explodiu.

Interdição e reações dos comerciantes

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, informou que todos os edifícios do quarteirão foram interditados. Segundo ele, técnicos da Defesa Civil só liberarão a área quando for descartado o risco de desabamento.
O secretário da Defesa Civil afirma que há risco de sustentação do prédio. "Os pilares e vigas foram seriamente atingidos pela explosão, mas acredito que uma intervenção de engenharia resolva”, finalizou.
A proprietária de uma loja no terceiro andar do edifício que explodiu, Maria das Graças Quirino, foi levada ao hospital Souza Aguiar  após desmaiar.  Uma comerciante que trabalha no prédio, Fátima Cherem, disse que o Riqueza passava por reforma para cumprir normas de segurança. “Boa parte (do prédio) já estava quebrada para receber uma rede de sprinkler, uma determinação da prefeitura para prédios antigos no centro”, afirmou. Sprinklers são pequenos chuveiros no teto de escritórios, que jogam água ao detectarem sinais de fumaça.
*Com informações da Agência Estado e de Hanrrikson de Andrade, no Rio
Fonte: Bol

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