A dengue já matou mais pessoas no período de 02 de janeiro até 23 de julho deste ano no Espírito Santo do que em 2010. Ao todo, foram 18 óbitos confirmados e mais oito casos estão sob investigação. O número total de casos também já supera o registrado no último ano.
Nos primeiros sete meses de 2011, foram 46.440 casos, sendo 2.782 suspeitas da forma grave da doença (dengue com complicação de dengue hemorrágica), segundo o 29º boletim epidemiológico da dengue divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde do Espírito Santo. Já em todo o ano de 2010, foram 40.761 casos registrados.
A situação alarmante já era prevista desde abril deste ano, quando o 16º boletim alertava para uma epidemia da doença no Estado. Na ocasião, já haviam sido registrados 25.131 casos da doença, ou seja, só nos três primeiros meses do ano mais da metade do total de 2010.
Vale lembrar que o número de casos da doença em 2010 no Estado foi o segundo maior desde a década de 1990. O recorde é de 2009, quando foram feitas 53.708 notificações.
Os municípios que mais apresentaram a incidência da doença até o 29º boletim epidemiológico são: Ponto Belo, no norte do Estado; Viana na Grande Vitória; Piúma no litoral sul do Estado; Nova Venécia e São Gabriel da Palha, no noroeste do Estado.
Pouco investimento
A epidemia, também foi prevista pelo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em abril. Na ocasião, ele afirmou que os custos com uma epidemia poderiam ser reduzidos caso houvesse mais investimento em prevenção, em vez de somente no enfrentamento da doença.
Entretanto, segundo o Relatório de Execução Orçamentária do Estado, foram gastos até junho de 2011, com vigilância epidemiológica (responsável pela prevenção da doença), apenas 4,27% dos R$ 2.507 milhões previstos para serem gastos em 2011. Já com a vigilância sanitária, parte fundamental para a prevenção da doença, o gasto foi menor ainda. Apenas 0,76% dos R$ 2.645 milhões previstos pelo orçamento anual.
O Brasil é considerado como um dos países nas Américas que mais gasta com o tratamento da doença, correspondendo a 40% dos US$ 2 bilhões gastos no continente.
Fonte: uol
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